Há certas coisas pré-concebidas em nossas cabeças que acreditamos cegamente que é para a vida toda. Um amor, um tênis, uma casa ou apenas um pensamento, uma forma de imaginar o mundo. há certas coisas pré-concebidas na cabeça porém, que certas vezes simplesmente rasgamos e acreditamos cegamente que estamos fazendo a coisa certa. E só sabemos quando se olha no fundo do olho e se percebe a verdade, ou quando no coração o que passou não fez apagar o que de bonito existe.
Quantas vezes na vida você já pensou que um adeus era um até nunca mais? E quantas vezes uma lágrima por alguém foi uma lágrima definitiva? Eu rasguei isso dentro de mim. Sempre acreditei que o adeus era um nunca mais. E na verdade parece um até logo. E o que há de errado nisso? Rasguei essa idéia de dentro de mim. Acredito mesmo que as coisas podem voltar a ser o que eram antes.
Quantas vezes nosso orgulho besta fez com que não fizessemos aquilo que tinhamos realmente vontade de fazer. Algumas. Mas nunca realmente rasguei o orgulho pra dizer que ainda não vivemos tudo que tinhamos pra viver juntos. Sei que rasgasse esse orgulho também. E a vida faz com que se rasgue tanta coisa que de uma hora para outra passa a ser uma coisa sem sentido.
E rasguei também aquela idéia de que não precisa se mudar pra viver com alguém. Muita coisa mudou. Algumas vão se escondendo aos poucos. Outras ficaram reduzidas a quase nada. Mas acredito que quando se quer alguém, muitas coisas tem que ser rasgadas, antes que o rasgo maior seja no coração. E o meu ainda junta os pedaços. O teu também. Então por isso rasguei tanta coisa pra te ter aqui do meu lado de novo. E não quero perder de novo. Nem que eu rasgue "meus fins-de-semana" pra não te fazer lembrar do passado. Esses ainda não rasguei. Mas muita coisa já. E tu, já? Agora só falta o olhar para a certeza. É como se fosse a primeira vez de novo. É como a gente nunca imaginou. E agora simplesmente vive. E rasgamos tanta coisa, antes que o rasgo no coração se torne irrecuperável. E como no começo te peço: Deixa eu cuidar do teu coração?
Quantas vezes na vida você já pensou que um adeus era um até nunca mais? E quantas vezes uma lágrima por alguém foi uma lágrima definitiva? Eu rasguei isso dentro de mim. Sempre acreditei que o adeus era um nunca mais. E na verdade parece um até logo. E o que há de errado nisso? Rasguei essa idéia de dentro de mim. Acredito mesmo que as coisas podem voltar a ser o que eram antes.
Quantas vezes nosso orgulho besta fez com que não fizessemos aquilo que tinhamos realmente vontade de fazer. Algumas. Mas nunca realmente rasguei o orgulho pra dizer que ainda não vivemos tudo que tinhamos pra viver juntos. Sei que rasgasse esse orgulho também. E a vida faz com que se rasgue tanta coisa que de uma hora para outra passa a ser uma coisa sem sentido.
E rasguei também aquela idéia de que não precisa se mudar pra viver com alguém. Muita coisa mudou. Algumas vão se escondendo aos poucos. Outras ficaram reduzidas a quase nada. Mas acredito que quando se quer alguém, muitas coisas tem que ser rasgadas, antes que o rasgo maior seja no coração. E o meu ainda junta os pedaços. O teu também. Então por isso rasguei tanta coisa pra te ter aqui do meu lado de novo. E não quero perder de novo. Nem que eu rasgue "meus fins-de-semana" pra não te fazer lembrar do passado. Esses ainda não rasguei. Mas muita coisa já. E tu, já? Agora só falta o olhar para a certeza. É como se fosse a primeira vez de novo. É como a gente nunca imaginou. E agora simplesmente vive. E rasgamos tanta coisa, antes que o rasgo no coração se torne irrecuperável. E como no começo te peço: Deixa eu cuidar do teu coração?