Quando eu penso que há quatro anos e meio atrás eu ainda passava tardes inteiras dormindo depois que chegava da aula, chego a ficar nostáugico. Dias quentes como estes últimos eram ideais para abrir a janela e aproveitar o vento que mareava das árvores ao lado da minha casa.
lembrando pouco mais de quatro anos, quando descobri que teria que estudar em outra cidade, a alegria ao pular na cama aos gritos.
Sob o sol de novembro, este clima que vivemos agora, sempre me senti mais vivo. Sempre me senti mais apaixonado por viver. Acho que nunca vou conseguir me adaptar ao frio. E acho que nunca vou esquecer do quanto era bom poder sair para jogar bola às 19 horas e ainda estar dia, voltar fedendo a suor e deitar de novo a frente do ventilador.
lembrando pouco mais de quatro anos, quando descobri que teria que estudar em outra cidade, a alegria ao pular na cama aos gritos.
Sob o sol de novembro, este clima que vivemos agora, sempre me senti mais vivo. Sempre me senti mais apaixonado por viver. Acho que nunca vou conseguir me adaptar ao frio. E acho que nunca vou esquecer do quanto era bom poder sair para jogar bola às 19 horas e ainda estar dia, voltar fedendo a suor e deitar de novo a frente do ventilador.
Em 30 dias, provavelmente o ventilador volte a funcionar. Mas possivelmente o sono de depois do almoço não haverá mais. Mas isso é só parte de passos que se dá na vida. Mais um passo que estou dando. O futebol, não importa o horário, sempre existirá. E graças a Deus, o sol de novembro não há de deixar existir. E apesar de toda correria, com a chegada do sol de novembro, já me sinto mais vivo. Já me sinto mais apaixonado por viver. E estar perto de voltar me faz mais vivo.
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