Tudo é relativo. Albert já diria isso. E olhem que Albert era físico. Algum filosofo também falou. Mas estes vivem dos pensamentos. Albert é físico. E o contato físico tem feito bastante falta. Mas tudo é relativo. E o que sinto não é só físico. É muito maior que isso. É corpo, alma e coração. Meu corpo sente falta. Minha alma não fala, ela sente. E sente que quando duas almas se aproximam muito quando o coração ama. E que mesmo os gostos dos corpos não sejam os mesmos. Os corações tem o mesmo ideal.
Albert era gênio mesmo. Sabia que tudo era relativo. Mas será que ele conseguia colocar a relatividade na vida dele o tempo inteiro? Tudo bem, a relatividade dele não devia ter nada a ver com relação nenhuma. Mas agora eu trago ela pra minha vida. E na minha vida, essas coisas são relativas. Tem pessoas do meu lado que não estão fisicamente comigo. Mas estão tão presentes na minha vida que me pergunto se não estão realmente aqui. E acredito que estejam. E tudo é relativo.
E quando os corpos se reencontrarem? O que será de nós? É apenas o encontro pleno. Das três fases. O coração, o corpo e a alma. E que a entrega seja de corpo e alma. Como um dia se quis em alguma canção. Como algum dia todo mundo sonhou pra si. Um amor que seja de corpo e alma. Mas a maioria das pessoas se contenta apenas com o corpo. E quando isso acaba, acabou. Que seja de corpo e alma. E isso não é relativo. Isso é felicidade. Isso é amor. E a relatividade do amor eu desvendo cada dia mais.
E como diria Charlie, muita gente tem forma mas não tem conteúdo. E nosso amor tem muito conteúdo. E como diria eu ontem de noite, o que vem fácil, vai fácil. E como diria algum gênio em algum bar da cidade, amor a distância nunca dá certo. Distância? Bobagem de alguém que nunca amou assim. E como diria Albert, tudo é relativo. Menos a certeza do que sinto. E que cada dia aumenta mais e mais. Relativo. Está do meu lado. Sinto. E o físico que me contou.
Albert era gênio mesmo. Sabia que tudo era relativo. Mas será que ele conseguia colocar a relatividade na vida dele o tempo inteiro? Tudo bem, a relatividade dele não devia ter nada a ver com relação nenhuma. Mas agora eu trago ela pra minha vida. E na minha vida, essas coisas são relativas. Tem pessoas do meu lado que não estão fisicamente comigo. Mas estão tão presentes na minha vida que me pergunto se não estão realmente aqui. E acredito que estejam. E tudo é relativo.
E quando os corpos se reencontrarem? O que será de nós? É apenas o encontro pleno. Das três fases. O coração, o corpo e a alma. E que a entrega seja de corpo e alma. Como um dia se quis em alguma canção. Como algum dia todo mundo sonhou pra si. Um amor que seja de corpo e alma. Mas a maioria das pessoas se contenta apenas com o corpo. E quando isso acaba, acabou. Que seja de corpo e alma. E isso não é relativo. Isso é felicidade. Isso é amor. E a relatividade do amor eu desvendo cada dia mais.
E como diria Charlie, muita gente tem forma mas não tem conteúdo. E nosso amor tem muito conteúdo. E como diria eu ontem de noite, o que vem fácil, vai fácil. E como diria algum gênio em algum bar da cidade, amor a distância nunca dá certo. Distância? Bobagem de alguém que nunca amou assim. E como diria Albert, tudo é relativo. Menos a certeza do que sinto. E que cada dia aumenta mais e mais. Relativo. Está do meu lado. Sinto. E o físico que me contou.
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