E nessas horas eu penso quem realmente sou. E nessas horas que fico pensando porque tudo parecer tão lento. Nessas horas que peço pro brinquedo acabar, que falo pro tempo: "Será que vou ter tudo isso de volta?" Nessas horas que eu vejo que os sonhos são tão frágeis. E depois me pergunto: "Será que eu não sonho de mais?" Não adianta. Eu não vivo apenas dos sonhos. E eu não nasci pra assistir a vida pela janela e esperar que alguém decida por mim. Tenho que atuar. Sei esperar. Mas tenho que fazer algo para que o tempo não seja assim tão impiedoso. Os sonhos são frágeis. Como uma pena. É uma pena, tenho sonhado de mais. Dêem um grito: VOLTA PRA TERRA. Assim quem sabe eu consiga realizar a vida.
E quando todo mundo me dá apoio, eu luto. Quando ninguém me dá apoio, eu luto sozinho, nunca tive medo da luta. Mas acho que estou apanhando de mais. Penso que talvez não valha tanto apena essas sicatrizes. A razão da força segue. E seguem me dando força. Mas quanto mais o tempo passa e menos consigo fazer, mais eu procuro uma força que não sei de onde tirar. já gastei muito dela pensando no que fazer. Já gastei o resto todo fazendo. E acabei com o amargo gosto de ter gasto toda minha energia para resultado nenhum. Eu não sei ser passageiro. Tenho que guiar. E tenho que parar de sonhar um pouquinho também. Por que até meus sonhos tem me tirado o sono.
E quando a verdade dói no coração. Quando a saudade dói, quando a sensação do que parecia ser realidade fugindo dói. É quando percebo que não consigo ficar alheio ao que sinto. Que por mais que eu me prometa que não vou dar bola, sei que não consigo ficar sentado esperando que o futuro se decida. Tenho um coração no peito. Tenho sangue nas veias. Tenho vontades e metas. Tenho muitas metas. Tenho muitos sonhos. E talvez esse seja o grande problema. Tenho muitos sonhos. Eu sonho de mais. Nunca achei que isso pudesse me fazer mal. Mas agora está. Por que estou sentindo um sonho se escapando. Por que estou percebendo o quanto os sonhos são frágeis. O quanto eu não sou sou tão forte assim. O quanto a vida é dura. E o quanto é difícil estar tão perto da hora de dizer: Eu perdi. Ainda não me declarei derrotado. Mas estou cada dia mais me aproximando do algóz. Não me declarei derrotado. Mas estou com força do agonizante. Estou ansioso. E pensando: Sonho de mais.
E quando todo mundo me dá apoio, eu luto. Quando ninguém me dá apoio, eu luto sozinho, nunca tive medo da luta. Mas acho que estou apanhando de mais. Penso que talvez não valha tanto apena essas sicatrizes. A razão da força segue. E seguem me dando força. Mas quanto mais o tempo passa e menos consigo fazer, mais eu procuro uma força que não sei de onde tirar. já gastei muito dela pensando no que fazer. Já gastei o resto todo fazendo. E acabei com o amargo gosto de ter gasto toda minha energia para resultado nenhum. Eu não sei ser passageiro. Tenho que guiar. E tenho que parar de sonhar um pouquinho também. Por que até meus sonhos tem me tirado o sono.
E quando a verdade dói no coração. Quando a saudade dói, quando a sensação do que parecia ser realidade fugindo dói. É quando percebo que não consigo ficar alheio ao que sinto. Que por mais que eu me prometa que não vou dar bola, sei que não consigo ficar sentado esperando que o futuro se decida. Tenho um coração no peito. Tenho sangue nas veias. Tenho vontades e metas. Tenho muitas metas. Tenho muitos sonhos. E talvez esse seja o grande problema. Tenho muitos sonhos. Eu sonho de mais. Nunca achei que isso pudesse me fazer mal. Mas agora está. Por que estou sentindo um sonho se escapando. Por que estou percebendo o quanto os sonhos são frágeis. O quanto eu não sou sou tão forte assim. O quanto a vida é dura. E o quanto é difícil estar tão perto da hora de dizer: Eu perdi. Ainda não me declarei derrotado. Mas estou cada dia mais me aproximando do algóz. Não me declarei derrotado. Mas estou com força do agonizante. Estou ansioso. E pensando: Sonho de mais.
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